Aquele clima do momento, inesperado, sem compromisso: sensações boas, não? Serão boas se a gente estiver aberto a curtir o encontro
Não aproveita, “entra em depressão”? Em breve vem outro texto para falar mais disso 😉
Porém, uma hora estamos a fim de repetir o encontro com @(s) mesm@(s), com tudo de bom que temos direito. E aí, prontos para um relacionamento de verdade?
Primeiro, precisamos perceber se as “memórias perturbadoras” da infância estão rondando. Como assim? Clique aqui para ver que papo é esse 🧐
Metabolizada essa etapa, temos várias formas de relacionamento: curto, longo; fechado, aberto; trisal, poliamor, etc. Fora variações de gênero e orientação sexual
Com essas condições participando da construção da relação, precisamos ainda aceitar que outras pessoas sempre nos acompanham durante os relacionamentos, seja presencialmente, seja nas marcas em nossas vidas: pais, professores, outros amores, etc
São os valores e vivências que tivemos e que moldam nossa forma de nos relacionar. Ou seja, em um encontro, nunca somos somente 2 😅
Para um relacionamento de verdade, também temos que tolerar que a relação existe numa aposta
Sim, é fato! Pois paira um mistério sobre a outra pessoa. Mistério até para ela mesma, visto que não conseguimos prever o futuro: vamos gostar das mesmas coisas? O trabalho vai sacrificar @ outr@? E agora que quero casar e el@ comprar uma bicicleta?
Ao compreendermos que cada um é um conjunto de pessoas e que não há certeza absoluta sobre o relacionamento, o “friozinho na barriga” nos obriga a confiar
Se confiamos, nos permitimos a troca constante, cuidamos e nos deixamos ser cuidados
Precisando de ajuda, faça contato clicando a seguir no Whatsapp ou no Telegram e agende uma consulta para essas e outras situações: +55 51 984052827